REPÚBLICA JULIANA – BATALHA FINAL

            

No dia 15 de novembro de 1839 acontecia a batalha naval no canal da barra. A frota imperial chegara  disposta a acabar de vez, com a tal “República Juliana”.

Do alto do morro da Ponta da Barra, os canhões do Forte Atalaia vomitavam fogo. Na  lagoa, Garibaldi tentava a todo custo barrar a entrada das forças inimigas.

Anita, no calor da refrega, sob o fogo da artilharia inimiga levava os feridos para terra e retornava aos combates.

Garibaldi, derrotado no mar, fugiu em direção à serra, tendo Anita ao seu lado.

Era o fim da República Juliana, mas, a luta continua, e a perseguição aos líderes era sem trégua.

Nos campos de Curitibanos,  Anita é obrigada a fugir, a galope, com o filho nos braços.

A danadinha tinha sete vidas e, anos depois, já lutava pela Unificação da Itália ao lado do marido Giuseppe Garibaldi

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E, COMO TUDO COMEÇOU?

  

                   

Em sessão da Câmara, no prédio do atual Museu Anita Garibaldi, foi  proclamada a República Juliana, em 29 de Julho de 1839. Sendo Davi Canabarro seu primeiro presidente.

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 Na opinião dos historiadores, professores Rau  e Ruben Ulysséa, Anita foi uma Heroína Por Amor.Eu também penso assim mas, não sou historiador apenas meto  meu bedelho na história.

       A  menina Anita ainda saltitava  pelos campos da Barra quando, por conveniência familiar, foi oferecida em casamento ao sapateiro Bentão.

       A conhecida Casa de Anita, ao lado da Matriz Santo Antônio dos Anjos da Laguna, era o local onde as noivas se preparavam para os casamentos.

Foi dali que Aninha  saiu,  virgem e pura, de véu e grinalda e caminhou até ao altar do padroeiro.

Logo após a chegada dos farrapos, Bentão desapareceu.

Uns dizem, que ele deu no pé, porque era monarquista.

Outros afirmam, que o sapateiro não estava dando no couro.

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Alguns escritores contam que o encontro de Anita e Garibaldi aconteceu  na Fonte da Figueirinha, no centro da cidade mas, pode ter ocorrido numa domingueira da Sociedade Recreativa Progresso, da  localidade de Passagem da Barra.

                                             

                                          O restante da história, todos conhecem...

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PROJETO LEGISLATIVO

Em 1999 o então vereador Nelson Mattos apresentou projeto que instituía  o Programa de Conscientização e Iniciação Escolar para o Turismo, com objetivo de motivar os jovens a optar por profissões ligadas ao Turismo  e desenvolver o sentimento da necessidade da proteção do patrimônio natural e cultural de nosso município.

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O Programa seria implantado nas Escolas Públicas e Particulares do ensino fundamental do município.

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Não sabemos se o projeto foi aprovado, se o foi, nunca foi implantado. Alguns professores, por  conta própria, é que ainda,  teimosamente, insistem em manter vivo nas salas de  aulas, alguns episódios marcantes de nossa história.

“ Só podemos amar aquilo que conhecemos” Pequeno Príncipe.

Voltaremos ao assunto.

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 TROFÉU FRANKENSTEIN

Câmara Municipal poderia aprovar uma Lei instituindo o “ Troféu Frankenstein” a ser oferecido a empresa Individual ou Coletiva  responsáveis por obras mal feitas em nosso município. Por exemplo: CONFER e a Empresa que executou a repavimentação da Rua Jerônimo Coelho, centro histórico.

Administrador Publico Municipal  também pode ser candidato  ao prêmio. Seria o caso dos alcaides responsáveis pelo abandono do Mercado Público.

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O TROFÉU -  A estatueta deverá ser esculpida por um artista local e eleita por uma Comissão

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PALMAS AOS PALMA

Antônio ( Toninho) Palma comemora seus 84 anos de vida (para evitar qualquer dúvida, ele é o do meio).

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A venda do Olavo Palma ficava na esquina das ruas João Pessoa com a Custódio Bessa, no Magalhães. Como se dizia, era bem sortida.

Cabia a dona Constância, esposa, a árdua  tarefa de cuidar da prole, Déo, Celso, Acari, Delsa e Toninho.

Toninho começou a trabalhar muito cedo e, até hoje, é  o faz tudo da família. O homem entende de motores, é encanador, pedreiro, marceneiro, técnico eletrônico, etc. Até banheira de hidromassagens ele conserta.                                                                                                                               Dizem, que  não trepa mais , no telhado,  talvez por isso o filho Elvis tenha ficado com tão “pouca telha”.                                      

Não sabe o que é dor de cabeça. Para  ele o trabalho é o melhor remédio. Não dispensa um traguinho como aperitivo.

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A DERROTA DO HOMEM-ARANHA.

                        crédito  blog Valmir  Guedes

Prefeito lagunense nem esperou a missa de sétimo dia do Stan Lee, criador do super-herói.  Mandou o Homem-Aranha cantar noutra freguesia.

Marco Bocão fotógrafo da prefeitura foi exonerado. O nosso Homem-Aranha que faz a alegria de todos, no carnaval, ou nas festas beneficentes  recebeu cartão vermelho. 

                                                

Entre  as 18 exonerações, seis pererecas foram pro brejo. Comissionados Deise e Patrick apenas trocaram de  endereço.

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