Praias ao norte do balneário Mar Grosso, Iró, Gi e Itaperubá.
Venham visitar-nos agora, pois a vida é efêmera, “como a brancura da espuma que
se desmancha na areia”.
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MÚSICA E FOGUETES
Vereadora Nádia , defensora do
direito dos animais, continua no firme propósito de acabar com o estampido dos
foguetes, no município.
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Segmentos ambientais alegam que a
apresentação de bandas na Praça Seival, Molhes da Barra, próximo do santuário
dos botos perturba a vida dos simpáticos cetáceos.
Como não sei se existe algum estudo que comprove essa incompatibilidade
dos botos com algum tipo de música, e como esses animais são capazes de ouvir
freqüência bem maiores que as nossas, sugiro, que se organize um Recital, ali no
Pontal, só com artistas da fauna marinha, com intuito de se avaliar o gosto
musical dos botinhos.
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O Peixe GALO iniciaria a festa, cantando, de sua autoria a
“ Canção do Alvorecer”.
O Sertanejo Universitário ficaria a
cargo da dupla gaúcha, Cará e Piabinha.
Show de Carimbó, com Surubim e Tucunaré.
O Pagode está garantido com a Banda
Siri na lata.
A Sardinha e sua orquestra de
Marimbaus, cairão no Samba...
A “sofrensa”, ou musica “ dor de cotovelo” na voz do Cação
Cornudo e som de Viola.
Com o Polvo na bateria, o Conjunto
Crustáceos e Moluscos sapeca o sucesso “ assassinaram o camarão”.
Mestre Pijirica, apresentando o rap
dos botos:
“ O boto bota a bota, mas já não bota
na “bôta”...
Com o toque de Silêncio, a Trombeta encerra o espetáculo.
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Uma Comissão de mergulhadores
acompanhará a reação dos botos durante
todo o recital.
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A
NOVA REVOLUÇÃO DOS BICHOS
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Estiveste na Câmara, ontem, Lobo?
___ Não Belinha, os humanos não
permitem entrada de animais. Temos acesso às suas casas, mas não podemos entrar
na Casa do Povo!
___ Nossa representante mandou bem, a
Lei do Silêncio foi aprovada em primeira votação.
___ Não se trata de Lei do Silêncio e,
sim, de um projeto que visa proibir a uso de fogos de artifício, com
estampidos.
Parece, que durante a segunda votação
está sendo programado um desfile de cães, de todas as raças, defronte ao prédio
da Câmara.
___ Lobo, nós podemos comemorar com
latidos, ou só abananando o rabo?
___ É bom aguardar, pois a bomba vai
cair no colo do prefeito Candemil. Qual será sua decisão?
___ Soltará o rojão, ou vai segurar a
vara do foguete?
___ Ele não vai querer ficar
conhecido como o prefeito “espanta-coió”. Vetará o projeto e devolverá à
Câmara, com quem ficará a responsabilidade de sacramentá-lo.
___ Temos que aguardar Belinha,
somente após a publicação da Lei do Cão, comemoraremos, mordendo um saboroso
cachorro-quente.
Poderá ser o primeiro
capítulo da Nova Revolução dos Bichos...
FOGUETEIRO
O lagunense sempre foi fogueteiro.
Lembro-me do Zé Capenga, que tinha uma fogueteria na Rua do Valo, Magalhães. Nas
festas de N.S DOS NAVEGANTES, com os navios atracados na Paixão, acontecia uma
autêntica batalha naval. Choviam varetas do céu.
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Durante a década de 50, a saída dos
famosos Blocos de Salão, Bola Preta e Bola Branca em direção aos Clubes era
precedida por intenso foguetório, isto, entre uma e duas horas da manhã.
___ E, havia cachorro nas ruas?
___ Só uma meia dúzia de gatos
pingados...
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DITADOS CANINOS
Eu sou do tempo em que se amarrava
cachorro com lingüiça. Atualmente, com o
desemprego recorde no país, está todo mundo “matando cachorro a grito”.
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BARULHOS E SONS
Da tribuna da Câmara, vereadora
Nádia, em sua justificativa, disse que o projeto, também, beneficiará pessoas
que sofrem de autismo.
A nobre edil não poderia entrar com projeto de lei, exigindo que todas
as repartições públicas, bancos, clínicas, etc., implantassem um sistema de
sinais sonoros para auxiliar os deficientes visuais que aguardam sua vez nas salas de espera?
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YOUTUBE
Valmir Guedes, o decano dos blogues
da região, agora, literalmente, está
dando a cara para bater. Com o seu “comentário da semana”, toda sexta-feira,
ele aborda, com propriedade, os assuntos polêmicos da cidade.
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A LEI DO CÃO
Câmara Municipal – Pode um projeto rejeitado em plenário voltar a ser
apreciado na mesma legislatura?
__ Pode ! Se o pedido
estiver subscrito pela MAIORIA ABSOLUTA dos membros do Legislativo. No caso específico, por 7 (SETE) vereadores.
FOI?
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