segunda-feira, 26 de novembro de 2018




                                     

Praias ao norte do balneário  Mar Grosso, Iró, Gi e Itaperubá. Venham visitar-nos agora, pois a vida é efêmera, “como a brancura da espuma que se desmancha na areia”.
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                           MÚSICA E FOGUETES





Vereadora Nádia , defensora do direito dos animais, continua no firme propósito de acabar com o estampido dos foguetes, no município.
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Segmentos ambientais alegam que a apresentação de bandas na Praça Seival, Molhes da Barra, próximo do santuário dos botos perturba a vida dos simpáticos cetáceos.
    Como não sei se existe algum estudo que comprove essa incompatibilidade dos botos com algum tipo de música, e como esses animais são capazes de ouvir freqüência  bem maiores que as nossas,  sugiro, que se organize um Recital, ali no Pontal, só com artistas da fauna marinha, com intuito de se avaliar o gosto musical dos botinhos.
                                             
 

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O Peixe GALO  iniciaria a festa, cantando, de sua autoria a “ Canção  do Alvorecer”.
O Sertanejo Universitário ficaria a cargo da dupla gaúcha, Cará e Piabinha.
Show de Carimbó, com  Surubim e Tucunaré.
O Pagode está garantido com a Banda Siri na lata.
A Sardinha e sua orquestra de Marimbaus, cairão no Samba...
                                      

A “sofrensa”,  ou musica “ dor de cotovelo” na voz do Cação Cornudo e som de Viola.
Com o Polvo na bateria, o Conjunto Crustáceos e Moluscos sapeca o sucesso “ assassinaram o camarão”.
Mestre Pijirica, apresentando o rap dos botos:
“ O boto bota a bota, mas já não bota na “bôta”...
Com o toque de Silêncio,  a Trombeta encerra o espetáculo.
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Uma Comissão de mergulhadores acompanhará  a reação dos botos durante todo o recital.
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                               A  NOVA REVOLUÇÃO DOS BICHOS







___  Estiveste na Câmara, ontem, Lobo?

___ Não Belinha, os humanos não permitem entrada de animais. Temos acesso às suas casas, mas não podemos entrar na Casa do Povo!
___ Nossa representante mandou bem, a Lei do Silêncio foi aprovada em primeira votação.
___ Não se trata de Lei do Silêncio e, sim, de um projeto que visa proibir a uso de fogos de artifício, com estampidos.
Parece, que durante a segunda votação está sendo programado um desfile de cães, de todas as raças, defronte ao prédio da Câmara.
___ Lobo, nós podemos comemorar com latidos, ou só abananando  o rabo?
___ É bom aguardar, pois a bomba vai cair no colo do prefeito Candemil. Qual será sua decisão?
___ Soltará o rojão, ou vai segurar a vara do foguete?
___ Ele não vai querer ficar conhecido como o prefeito “espanta-coió”. Vetará o projeto e devolverá à Câmara, com quem ficará a responsabilidade de sacramentá-lo.
___ Temos que aguardar Belinha, somente após a publicação da Lei do Cão, comemoraremos, mordendo um saboroso cachorro-quente.





Poderá ser o primeiro capítulo da Nova Revolução dos Bichos...
FOGUETEIRO
O lagunense sempre foi fogueteiro. Lembro-me do Zé Capenga, que tinha uma fogueteria na Rua do Valo, Magalhães.                                                                    Nas festas de N.S DOS NAVEGANTES, com os navios atracados na Paixão, acontecia uma autêntica batalha naval. Choviam varetas do céu.
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Durante a década de 50, a saída dos famosos Blocos de Salão, Bola Preta e Bola Branca em direção aos Clubes era precedida por intenso foguetório, isto, entre uma e duas horas da manhã.
___ E, havia cachorro nas ruas?
___ Só uma meia dúzia de gatos pingados...
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DITADOS CANINOS
Eu sou do tempo em que se amarrava cachorro com lingüiça. Atualmente,  com o desemprego recorde no país, está todo mundo “matando cachorro a grito”.
   
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BARULHOS E SONS
Da tribuna da Câmara, vereadora Nádia, em sua justificativa, disse que o projeto, também, beneficiará pessoas que sofrem de autismo.
A nobre edil não poderia  entrar com projeto de lei, exigindo que todas as repartições públicas, bancos, clínicas, etc., implantassem um sistema de sinais sonoros para auxiliar os deficientes visuais  que aguardam sua vez nas salas de espera?
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Valmir Guedes, o decano dos blogues da região, agora, literalmente,  está dando a cara para bater. Com o seu “comentário da semana”, toda sexta-feira, ele aborda, com propriedade, os assuntos polêmicos da cidade.

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A LEI DO CÃO
Câmara Municipal – Pode  um projeto rejeitado em plenário voltar a ser apreciado na mesma legislatura?
__ Pode !  Se o pedido  estiver subscrito pela MAIORIA ABSOLUTA dos membros do  Legislativo. No caso  específico, por 7 (SETE) vereadores.
FOI?
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